Livro Manana- Uanhenga Xitu
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- Titulo do Livro: Manana- Uanhenga Xitu
- Autor: Uanhenga Xitu
- Editor: Mayamba
- Edição: 1ª
- Ano do Lançamento: 2011
- Número de Pagina: 140
- Formato do Livro: Livro capa mol
- Língua: Português
- País de Origem: Angola
- Dimensão: 23 x 15,5 x 0,8
O livro Manana dá-nos um quadro exemplar da situação do assimilado antes do processo de consciencialização por que passou o intelectual angolano no fim dos anos 40 e no princípio da década de 50 do século XX colonial. Sobre com tudo o que implicava de conformismo, a vida é segura para estabelecer o estatuto de colonizado nesse período, o esforço assimilado de uma dimensão que insere e liberta ao seu uma dimensão. O assimilado, nessa fase, pensa que as soluções são individuais, possíveis de alcançar-se à custa de tudo e de todos. A manha, a ladinice, a esperteza são as armas ilusórias desse pícaro que acaba por ser vítima da sua inserção incorreta na realidade. Manha, ladinice, esperteza ajudam a definir a atitude do narrador-protagonista perante a vida. Pícaros, anti-herói caracterizando Felito Bata da Silva, o protagonista, na sucessão interminável de patranhas que é o seu idiano de marido infiel, de pequeno D. Juan trapaceiro. Felito não está interessado em mudar o mundo: aceita ou antes para sobreviver, para mover na liberdade enganadora que optou, finge aceitar as estruturas vigentes – é um velho conformista conseguido, e com o seu conformismo a consideração dos sociais, dos representantes do mundo tradicional, também eles vítimas da alienação que o colonialismo a todos estendem. Manana é uma crítica ao sistema colonial-fascista que asfixiava o povo angolano. para se mover na medida em que foi enganadora liberdade por que optou por, aceitar como estruturas vigentes – é um conformismo à consideração dos velhos, dos representantes do mundo, eles também sociais da alienação que colonial a estender a todos. Manana é uma crítica ao sistema colonial-fascista que asfixiava o povo angolano. para se mover na medida em que foi enganadora liberdade por que optou por, aceitar como estruturas vigentes – é um conformismo à consideração dos velhos, dos representantes do mundo, eles também sociais da alienação que colonial a estender a todos. Manana é uma crítica ao sistema colonial-fascista que asfixiava o povo angolano.
UANHENGA XITU é o pseudónimo literário de Agostinho André Mendes de Carvalho. Nasceu em Kalomboloca, Ikolo e Bengo, a 29 de Agosto de 1924. Fez os seus estudos primários e secundários em Luanda. Fez o curso de enfermagem em Luanda, profissão que exerceu durante muitos anos deslocando-se por todo o país, que conhece bem. Fez estudos em Ciências Políticas na Alemanha (Ex-RDA). Em 1 foi preso, tendo feito feito chamado “Processo dos 50 Saúde” e enviado para o Tardefal onde 190 membro do 196 Conselho da Revolução2 a 190 Membro. Angola, Embaixador de Angola na República da Polónia. Foi membro da União dos Escritores Angolanos e preso político foi na cadeia onde começou a escrever os seus contos, tendo isso sido aconselhado por alguns dos seus colegas e amigos de prisão como António Cardoso e António Jacinto. E antes de seu passamento físico no ano de 2014 exercia o cargo de Deputado a Assembleia Nacional pela Bancada do MPLA, tendo sido membro do Comité Central do MPLA até 1998.
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